A poluição sonora está se tornando cada vez mais frequente, perturbadora, abusiva e desrespeitando as leis em nossa cidade... Será que existe lei para coibir estes abusos??? A quem caberia fiscalizar seu cumprimento, Polícia, Prefeitura???
O cidadão não precisa ser estremecido com uma avalanche de som para ouvir a propaganda do comércio, do circo ou da festa. O som da música dos carros, que deveria ser exclusivo do motorista e seus passageiros, passou a ser coletivo por imposição, tipo “goela abaixo“.
A propaganda volante deve sim respeitar os limites de decibéis plausíveis. O propagandista deve ser consciente, bem como o empresário ao contratar o publicitário.
Os motoristas que turbinam seus carros com toneladas de som não poderiam, ou melhor, não deveriam cruzar as ruas da cidade, madrugada afora, acordando ou assustando idosos e crianças a bel prazer, desvairadamente e impunes.
Onde ficou o respeito. E o direito de um não termina onde começa o do próximo??? Portanto, cabe sim às autoridades fiscalizar e punir os transgressores das leis.
Algumas cidades da região encontraram alternativas para coibir estes abusos, com o simples uso de um aparelho que mede a intensidade do som, o decibelímetro. Por que isso não ocorre aqui???
A população não merece esta atenção??? Sem falar que em nossa cidade temos centenas de funcionários que trabalham no sistema de turnos nas indústrias São José, Cutrale e no Pedágio e a tão esperada hora de dormir, se torna um pesadelo. Vamos estabelecer limites, critérios, equilíbrio. Ninguém é contra a divulgação, mas sim a perturbação.
Postado em 08/06/2012
Jornal O Colinense
O cidadão não precisa ser estremecido com uma avalanche de som para ouvir a propaganda do comércio, do circo ou da festa. O som da música dos carros, que deveria ser exclusivo do motorista e seus passageiros, passou a ser coletivo por imposição, tipo “goela abaixo“.
A propaganda volante deve sim respeitar os limites de decibéis plausíveis. O propagandista deve ser consciente, bem como o empresário ao contratar o publicitário.
Os motoristas que turbinam seus carros com toneladas de som não poderiam, ou melhor, não deveriam cruzar as ruas da cidade, madrugada afora, acordando ou assustando idosos e crianças a bel prazer, desvairadamente e impunes.
Onde ficou o respeito. E o direito de um não termina onde começa o do próximo??? Portanto, cabe sim às autoridades fiscalizar e punir os transgressores das leis.
Algumas cidades da região encontraram alternativas para coibir estes abusos, com o simples uso de um aparelho que mede a intensidade do som, o decibelímetro. Por que isso não ocorre aqui???
A população não merece esta atenção??? Sem falar que em nossa cidade temos centenas de funcionários que trabalham no sistema de turnos nas indústrias São José, Cutrale e no Pedágio e a tão esperada hora de dormir, se torna um pesadelo. Vamos estabelecer limites, critérios, equilíbrio. Ninguém é contra a divulgação, mas sim a perturbação.
Postado em 08/06/2012
Jornal O Colinense
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